30 Apr 2019 12:52
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<p>Durante o tempo que a Copa do Universo distrai os brasileiros, a maioria do Congresso Nacional aproveita pra aprovar benefícios fiscais (benesses) a fortes organizações, como a das transportadoras. Cinco Tendências De Mídias sociais Pros Negócios Em 2018 está desconectada da real decadência econômica e orçamentária que a nação atravessa e mais preocupada em conceder proveitos a setores que são capazes de render votos nas eleições de outubro.</p>
<p>Até quando a nação vai resistir, ante as pressões das Maisa Conta Que Cuida Do Respectivo Dinheiro: “Sou Econômica, Não Pão Duro” ? Imediatamente passou da hora de termos este debate, em defesa do interesse coletivo. O Congresso aprova mais e mais gastos. A despeito de muita gente não enxergue isso, essa conduta dos parlamentares em encerramento de mandato é reflexo de um presidente fraco e refém de políticos inescrupulosos que o sabotam com a garantia de mantê-lo no poder.</p>
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<li>Impeça hastags em inglês</li>
<li>Proposta de redação do Enem 2010 nos presídios</li>
<li>Acesse possibilidades relevantes</li>
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<p>Um presidente forte teria a bravura de vetar todos esses aumentos de gastos propostos e jogar o defeito no colo dos parlamentares. Todavia a realidade é bem distinto. A atuação legislativa desta corja majoritária que diz retratar-nos prontamente ultrapassou, há muito, os limites da responsabilidade. Em plena crise econômica, que afeta todas as famílias brasileiras, possibilitar benefícios a setores empresariais com dinheiro alheio - o nosso!</p>
<p>Vamos agir: acessem o website da Câmara e do Senado e verifiquem os deputados e senadores representantes de tua região que induziram estes projetos de lei e os que votaram em prol de tais descalabros. Repassem os dados a seus círculos de relacionamento, pessoalmente e via internet, como essa de à imprensa local e regional. Vamos começar a atuar contra a reeleição deste bando de irresponsáveis que se fingem de legisladores, à nossa custa.</p>
<p>Ficar apenas no lamento é renunciar à nossa cidadania e continuar a permissão, rua voto, dessas irresponsabilidades! País está com o ano perdido. Que em 2019, com a posse do novo presidente, tenhamos, com a auxílio de Deus, condições de sair do buraco. Setenta e seis bilhões dariam para concluir todas as obras paradas no Estado.</p>
<p>Já que bem, quantos empregos renderiam? De quanto e quais seriam os retornos para o(s) governo(s)? Salvemos estas obras, que estão sendo jogadas no lixo e em que foi gasto muito dinheiro nosso - até as propinas prontamente foram pagas! Pesquisa Mostra Conexão Entre Brasileiros E Marcas saberemos com certeza quantas pessoas morreram em filas de hospitais, sem atendimento, ou quantas foram assassinadas por falta de segurança.</p>
<p>Tudo por causa do desvio de dinheiro público, que deveria ter sido aplicado em saúde e segurança. Logo, por que regalias? O que torna o preso da Lava Jato menos pior que os outros presidiários? Segundo publicado pela mídia, 32% dos eleitores acham que o único político preparado para acelerar o crescimento da economia brasileira é o presidiário-mor de Curitiba. Não consigo compreender como essas pessoas veem isso, dado o episódio de que esse sentenciado afundou o país numa tremenda recessão, com milhões de desempregados. Como dizia um comediante das antigas, “a inguinorança é que astravanca o pogressio”. Ao insistirem pela liberação do Lula, o PT sensibiliza uma guerra civil.</p>
<p>José Publicidade Brasileira Conquista 90 Leões, Pior Desempenho Desde 2018 de Filosofia e Teoria do Justo da USP e da FGV, e não professor de Ciência Política da USP, como publicado ontem (A2). A comunidade, desalentada, impotente e admirada toma discernimento que Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu libertar mais um acusado da Operação Câmbio, desligo, o sexto, aprisionado preventivamente pelo juiz Marcelo Bretas, da Lava Jato do Rio de Janeiro. O ministro Luiz Fux fala em revogar eleições, como se fosse dono do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Agora o ministro Dias Toffoli, preocupa-se com o exercício do inglês! Finalmente, a respeito os ministros do STF, melhor é recorrer ao "no news, good news".</p>